Corrida Chata

Putz… aos trancos e barrancos consegui ficar acordado mais um dia para ver a corrida do MotoGP e digo que quase não valeu a pena… que corrida chata de assistir.

Pecco Bagnaia venceu de ponta a ponta, não fez uma única ultrapassagem e andou sozinho o tempo todo. O Pedro Acosta Tubarão estabacou-se novamente sozinho. Jorge Martin, The Martinator teve uma corrida mais animadinha, pois teve que vir lá de trás e passou muita gente, mas o diretor de imagens não conseguiu mostrar, pois a maioria foi durante a largada. E ficou ali sozinho em segundo a corrida toda.

Marc Marquez também ultrapassou alguns pilotos, mas sem muito resultado nas imagens e acabou ficando sozinho em terceiro, com uma pressão leve do Enea Bastianini, La Bestia, que chegou em quarto. Mas foi de longe a melhor GP23, pegando pódium ontem e hoje. Hoje na frente de uma GP24. A Ducati tem acesso a todos os dados das corridas, é fácil saber o quanto tem de piloto em cada desempenho.

Não mostraram o enrosco entre Joan Mir e Alex Marquez, que caíram logo no início. E também não conseguiram mostrar o Maverick Viñales, que partiu da primeira fila para um buraco negro.

As KTMs, que marcaram a pole, até que brigaram um pouco, com Binder e Miller, mas no final deu Ducati, Ducati, Ducati e Ducati.. ah! e mais uma Ducati. Das oito Ducatis que partiram, 5 chegaram nas 6 primeiras posições, uma abandonou por queda e as outras duas chegaram em sétimo e oitavo. Um esculacho na casa dos japoneses. Tem que contratar muito europeu mesmo, porque deste jeito não dá não.

Pecco ganhou as duas do fim de semana e descontou um caminhão de pontos. Martinator tem apenas 10 pontos de dianteira. É pouco. Acho o Pecco um excelente piloto, mas não o suficiente para ser tri-campeão do mundo. Acho Quartararo, por exemplo, muito melhor. Torço para o Jorge Martin levar este, mas tá difícil, o Jorge é meio vacilão.

Vamos aguardar a coluna do André, que vem amanhã…

Publicitário, Designer, Historiador, Jornalista e Pioneiro na Computação Gráfica. Começou em publicidade na Artplan Publicidade, no estúdio, com apenas 15 anos. Aos 18 foi para a Propeg, já como Chefe de Estúdio e depois, ainda no estúdio, para a Agência da Casa, atual CGCOM, House da TV Globo. Aos 20 anos passou a Direção de Arte do Merchandising da TV Globo onde ficou por 3 anos. Mudando de atuação mais uma vez, do Merchandising passou a Computação Gráfica, como Animador da Globo Computação Gráfica, depois Globograph. Fundou então a Intervalo Produções, que cresceu até tornar-se uma das maiores produtoras de Computação Gráfica do país. Foi criador, sócio e Diretor de Tecnologia da D+,depois D+W, agência de publicidade que marcou uma época no mercado carioca e também sócio de um dos primeiros provedores de internet da cidade, a Easynet. Durante sua carreira recebeu vários prêmios nacionais, regionais e também foi finalista no prestigiado London Festival. Todos com filmes de animação e efeitos especiais. Como convidado, proferiu palestras em diversas universidades cariocas e também no 21º Festival da ABP, em 1999. Em 2000 fundou a Imagina Produções (www.imagina.com.br), onde é Diretor de Animações, Filmes e Efeitos até hoje. Foi Campeão Carioca de Judô aos 15 anos, Piloto de Motocross e Superbike, mantém até hoje a paixão pelo motociclismo, seja ele off-road, motovelocidade e "até" Harley-Davidson, onde é membro fundador do Museu HD em Milwaukee. É Presidente do ForzaRio Desmo Owners Club (www.forzario.com.br) e criou o site Motozoo®, www.motozoo.com.br, onde escreve sobre motociclismo. É Mestre em Artes e Design pela PUC-Rio. Como historiador, escreve em https://olhandoacidade.imagina.com.br. Maiores informações em: https://bio.site/mariobarreto

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