É muita letra né? Mas explica bem o que é a moto. É uma Gixxer, GSX, o que significa que tem o motorzão de 4 cilindros derivado da K5, é S de sport, não R de racing, o que significa que tem guidão alto, e é GT porque é gran turismo, ou seja, tem malinhas. É fácil!!!
Um lançamento legal da Suzuki, também no salão Duas Rodas, esta moto tem recebido muitos elogios no exterior, como sendo uma opção inteligente e eficiente da Suzuki. A base da GSX1000 é muito boa, uma moto boa e que agora, tem se provado versátil. Uma Sport GT é uma coisa que sempre é legal. Eu tive uma Ducati ST2 por pouco tempo, e adorei.
A Suzuki é potente, bonita, relativamente pequena, confortável. A Suzuki no Brasil tem se provado confiável, pois permanece anos com a mesma rede de concessionários, tem boa tradição e reputação de manter estoque de peças e de entregar motos que quebram pouco. Sem falar que esta azulzinha (Metallic Triton Blue) aí foi campeã do mundo de MotoGP em 2020. A Suzuki tem um investimento em marketing no Brasil muito modesto e precário, mas as motos são boas.
Li aqui alguns testes da moto, todos elogiosos e as críticas, pequenas, concentram-se nos freios, considerados um pouco “madeirados” por conta de um ABS talvez mal ajustado, e os pneus originais, que dada a origem esportiva da moto, teriam que ser melhores do que os Dunlop de penúltima geração e estradeiros que ela vem lá fora. Para os freios talvez ajustes, braided Lines e novas pastilhas. Para os pneus é mole, é só trocar.
O preço apresentado não é barato, quase 99 mil Lulas, mas está tudo caro hoje em dia e deve estar alinhado com os seus concorrentes. É um nicho que tem as BMWs e Kawasaki Concours como maiores adversários.
Assim que chegar aqui no Rio vou lá ver. Vejam aqui o site da Suzuki Brasil apresentando a moto.
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Publicitário, Designer, Historiador, Jornalista e Pioneiro na Computação Gráfica.
Começou em publicidade na Artplan Publicidade, no estúdio, com apenas 15 anos. Aos 18 foi para a Propeg, já como Chefe de Estúdio e depois, ainda no estúdio, para a Agência da Casa, atual CGCOM, House da TV Globo. Aos 20 anos passou a Direção de Arte do Merchandising da TV Globo onde ficou por 3 anos.
Mudando de atuação mais uma vez, do Merchandising passou a Computação Gráfica, como Animador da Globo Computação Gráfica, depois Globograph. Fundou então a Intervalo Produções, que cresceu até tornar-se uma das maiores produtoras de Computação Gráfica do país. Foi criador, sócio e Diretor de Tecnologia da D+,depois D+W, agência de publicidade que marcou uma época no mercado carioca e também sócio de um dos primeiros provedores de internet da cidade, a Easynet.
Durante sua carreira recebeu vários prêmios nacionais, regionais e também foi finalista no prestigiado London Festival. Todos com filmes de animação e efeitos especiais.
Como convidado, proferiu palestras em diversas universidades cariocas e também no 21º Festival da ABP, em 1999.
Em 2000 fundou a Imagina Produções (www.imagina.com.br), onde é Diretor de Animações, Filmes e Efeitos até hoje.
Foi Campeão Carioca de Judô aos 15 anos, Piloto de Motocross e Superbike, mantém até hoje a paixão pelo motociclismo, seja ele off-road, motovelocidade e "até" Harley-Davidson, onde é membro fundador do Museu HD em Milwaukee.
É Presidente do ForzaRio Desmo Owners Club (www.forzario.com.br) e criou o site Motozoo®, www.motozoo.com.br, onde escreve sobre motociclismo. É Mestre em Artes e Design pela PUC-Rio. Como historiador, escreve em https://olhandoacidade.imagina.com.br.
Maiores informações em: https://bio.site/mariobarreto